A Prefeitura de Pouso Alegre, em Minas Gerais, orientou que os professores da rede municipal evitem citações diretas que relacionem a Páscoa à fé cristã. A indicação consta em um informe pedagógico publicado pela Secretaria Municipal de Educação. De acordo com o documento, professores e o Conselho Pedagógico das Escolas Públicas Municipais devem evitar atividades com referência direta a elementos da fé cristã, como crucificação, ressurreição ou celebrações litúrgicas. Além disso, símbolos culturais e lúdicos, como coelho e ovos, não devem ser associados à religião. Os professores e o setor pedagógico foram orientados a trabalhar temas com valores universais, como solidariedade, afeto, respeito e amizade. Segundo a prefeitura, o objetivo é reforçar o compromisso com os princípios legais da educação pública no Brasil, no que diz respeito à laicidade do Estado. As informações são do G1. Nosso grupo no WhatsApp ZY3 notícias: Não espere pelos algoritmos! Receba nossas notícias diretamente no seu celular. Além de notícias,
O Tribunal de Justiça de Alagoas, em uma decisão provisória, suspendeu os efeitos da Lei 7.638/2025, de Maceió, que havia estabelecido o “Dia Municipal em Memória das Vítimas do Comunismo”. A medida foi uma resposta a uma ação direta de inconstitucionalidade proposta por partidos de esquerda: PCdoB, PT e PV. As siglas alegaram que a lei violava princípios constitucionais, como pluralismo político, liberdade de expressão e igualdade entre partidos. A norma, de autoria do vereador Leonardo Dias (PL), foi promulgada em fevereiro de 2025 e definia o dia 7 de novembro para conscientizar sobre os impactos dos regimes comunistas na história, incluindo os ocorridos na extinta União Soviética, China e Cuba, onde cerca de 100 milhões de pessoas foram assassinadas ou morreram de fome, em razão de restrições impostas pelo regime comunista. Assim como fazer apologia ao nazismo, defender o regime comunista é prática proibida em vários países, especialmente os que já viveram
Enquanto o país se prepara para uma queda vertiginosa nas despesas discricionárias nos próximos anos, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liberou R$ 27,4 milhões em crédito extraordinário para o Supremo Tribunal Federal (STF). A medida provisória foi publicada nesta quinta-feira (17) no Diário Oficial da União, e o valor será destinado à “apreciação e julgamento de causas”, ou seja, para manutenção e gestão da máquina do Judiciário. O texto da MP é assinado por Lula e pela ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB). A verba não estava prevista no orçamento original e foi liberada por meio de crédito extraordinário — uma manobra legal que permite liberar dinheiro fora do teto de gastos sob justificativas específicas. A decisão ocorre apenas dois dias depois da divulgação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, que mostrou um cenário fiscal dramaticamente restritivo. Segundo o documento, os
Segundo publica pelo jornal Folha de S. Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou, em caráter emergencial, os chefes da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Luiz Fernando Corrêa, para uma reunião classificada por auxiliares como “tensa e constrangedora”. O motivo: a revelação de que a Abin teria conduzido uma ação de espionagem contra autoridades paraguaias — supostamente com continuidade já no governo Lula, e não apenas durante a gestão Bolsonaro, como o Planalto havia inicialmente alegado. O episódio, revelado pelo UOL, envolve o hackeamento de membros do alto escalão do governo paraguaio no contexto de negociações sobre a energia de Itaipu. A denúncia, feita por um servidor da própria Abin à PF, levou o presidente a cobrar explicações diretas dos dois dirigentes, que chegaram a bater de frente na reunião, com versões contraditórias sobre quem autorizou ou teria conhecimento da continuidade da